Segunda-feira (1º dia de navegação)
Na
segunda fomos à ilha Isabella numa excursão. Metemo-nos exatamente no tipo de
tour que detestamos. A ilha é bonita, tem praias maravilhosas, vimos um
pinguim, montes de leões marinhos, iguanas marinhas e pássaros de todos os
tipos, mas tínhamos sempre de esperar por toda a gente, cumprir horários e
nunca tínhamos liberdade de ir para outros lados ou ficar mais tempo onde mais
gostávamos. No final, o Diogo já dizia que a próxima coisa a fazer em Portugal
é tirar a carta de barco, para podermos chegar a um sítio, alugar um barco e
andar à nossa vontade.
Mas
começando pelo início, acordamos e tivemos o prazer de um pequeno almoço de
reis! Torradas com manteiga e compota, chá, sumo e leitinho (o que mais sinto
falta de casa) e ovos mexidos. Maravilha!!!
Saímos
do hotel (se é que se pode chamar de hotel) e fomos apanhar o “speed boat” para
irmos visitar a ilha Isabella. A viagem demorou 2h... Claro que depois da
última experiência, eu tomei um comprimido para o enjoo. Não custou nada, mas
estes fulanos adoram ir contra as ondas para terem aquela sensação de vazio no
estômago, como nas montanhas-russas, que eu detesto. Mas tenho de confessar que
depois dos primeiros vinte, deixou de custar, já não sentia nada. Até fiquei
com sono e até passei pelas brasas. Se não fosse pelos solavancos tinha
adormecido na certa!
Quando
avistamos Isabella, chegamos a uma praia de areia branca, mar azul turquesa,
casinhas pequenas (tipo barracos), montes de leões marinhos, iguanas marinhas e
pelicanos. Vimos logo na água uma raia enorme e duas tartarugas. O que
distingue as iguanas marinhas das iguanas terrestres é a cor. As marinhas são
pretas (e parecem autênticos dinossauros), as terrestres têm várias cores
(verdes, amarelas, vermelhas, laranjas, gradação de várias cores...).
Saímos
do barco e fomos visitar uma reserva de tartarugas, onde podemos perceber o
trabalho que os locais têm com estes animais desde que nascem até morrerem (e
as tartarugas vivem até 300 anos). Esta reserva é patrocinada por equipas
alemãs, o governo Equatorial não tem despesa nenhuma com isto. As tartarugas quando
nascem têm de passar por uma série de processos para não ganharem febre ou
outras doenças e andam de caixas negras em caixas negras (tipo ninhos) para não
serem comidas por outros animais (nomeadamente formigas gigantes, cães, pássaros,
cabras...). Eles chegam a matar os cães selvagens (não os caseiros), ou seja,
os que não têm donos, para proteger as tartarugas... daqui a uns anos vão ter
reservas de cães, porque parece-me que vão ser os cães a entrar em vias de
extinção por estes lados. Depois com o passar dos anos vão sendo transferidas
de campos cercados em campos cercados, onde convivem com tartarugas da mesma
faixa etária, onde podem acasalar. As idades certas das tartarugas para
acasalar vão desde os 20 anos de idade até aos 200... xxxiiiii!!!!! Tanto ano!
No entanto passam os últimos 100 anos sem “entretenimento”... Vida difícil!
Saímos
da reserva e fomos até um miradouro, onde se pode avistar a baía e as ilhas
circundantes, assim como os vulcões da ilha Isabella. A seguir fomos até à
“Playa del Amor”, uma praia que antes de haver tantos turistas era usada por
casais locais para.... bem, vocês sabem! Agora é usada pelas iguanas para
chocar os ovos e refrescarem-se nas pocinhas. A areia desta praia é muito
diferente, porque não é areia, mas sim restos de coral. Trouxemos um saquinho
como recordação, mas não acreditamos que passe no aeroporto... veremos!
Voltamos
para a praia para fazer snorkelling, mas eu ainda estou um pouco assustada por
haver tubarões na área, apesar de me dizerem sempre que estes tubarões são
completamente inofensivos e que em dezenas ou até centenas de anos, nunca houve
um ataque nem a pessoas que fazem mergulho, nem aos que fazem snorkelling.
Aparentemente, só os surfistas é que sofrem os ataques destes tubarões, devido
ao facto das pranchas se assemelharem às focas e acabam por ser apanhados
quando estes trincam as pranchas. Os pescadores e capitães dos barcos têm muita
experiência e dizem-nos quais são os perigosos e quais são tranquilos, mas eu
não consigo simplesmente! Até chego a ficar curiosa, mas no momento de me
atirar a água, o meu corpo não responde e fico parada, estática.
Mas
o Di lá foi e eu no início também me meti dentro de água, onde não era fundo o
suficiente para chegar um tubarão, mas quando vi que começava a ficar mais
fundo, assustei-me e saí. Ele lá continuou, um pouco aborrecido por ter de ir
sozinho, e andou a explorar. Diz que não viu nada de jeito.
Voltámos
para o barco e enfrentámos mais 2h de viagem até Santa Cruz. Choveu pelo
caminho e apanhamos frio.
Quando
chegamos, trocamos de roupa e fomos para cruzeiro. As pessoas são simpáticas e
todos são da nossa faixa etária, com a exceção da Martina, uma canadiana de
meia-idade, que diz ter um espírito jovem, que tem namorado mas que foi jantar
com o ex... Bem, talvez tenha um espírito demasiado jovem!
Mais
uma vez, deparámo-nos com pessoas que estão a viajar por 6 meses e até 2 anos.
Metem-me nojo!!!! Temos cá um casal inglês que está casado há um ano e meio (o
Tom e a Catherine), um par de namorados australianos que estão juntos há 6 anos
(Rebecca e Jonathan), uma alemã que está a viajar sozinha há uns meses
(Catarine), uma miúda inglesa que está a viajar há 6 meses (Sophie) e um rapaz
inglês que está a viajar há 8 meses (Paul), que nós pensávamos que estavam
juntos, mas que rapidamente descobrimos que não, sendo isso motivo de piadas
durante o cruzeiro inteiro. Sempre que chega alguém novo, o Paul pergunta logo
se são um casal, para não haver dúvidas! Lol! Enjoei mal entrei a bordo e nem
jantei, mas ao tomar outro enjomin (o segundo deste dia), passou.
Terça-feira (2º dia de navegação)
Eu
dormi um bocadinho mal, acordei muitas vezes durante a noite, por causa dos
movimentos do barco e mal acordei tomei logo um comprimido para os enjoos,
porque vi logo que ia correr mal. Estou um pouco adoentada por causa do frio
que apanhei ontem na lancha a caminho da Isabella, mas ando a benuron. Tomamos
um pequeno almoço maravilha, com tudo a que temos direito. Não estávamos à
espera de comida tão boa a bordo! O catamarã é espetacular! Os quartos são
bonitos e bem-arranjados, espaçosos qb e com casa de banho privada. Só lhe
falta o wi-fi para podermos comunicar convosco. A tripulação a bordo é muito porreira
e acessível. São brincalhões e metem-se connosco.
A
seguir ao pequeno-almoço, saímos de lancha para as ilhas Daphne Maior e Daphne
Menor, para fazer snorkelling com tubarões e leões marinhos e para ver os “Blue
Footed Boobies”, uns pássaros giríssimos de patas azuis e vimos também inúmeros
outros tipos de pássaros. Eu não fiz snorkelling, não consigo entrar na água
sabendo que por baixo de mim estão tubarões... lamento! Mas o Diogo foi e
adorou! Nadou com leões marinhos e está encantado com a perícia do Paul (o
rapaz inglês, com 31 anos) que faz “free diving”, ou seja, mergulho sem garrafa
de oxigénio e que consegue descer até 50 metros de profundidade, aguentando a
respiração durante pouco mais de 4 minutos. Diz que quer aprender! Excusado
será dizer que o Paul vem cheio de equipamentos e com uma GoPro xpto, faz
filmes maravilhosos e não tem medo de nada! Aproxima-se dos peixes, dos leões
marinhos e dos tubarões como se fossem bonecos de borracha, filma e tira fotos
fantásticas! Está a viajar há 8 meses, não trabalha neste momento (não sei como
pagam estas viagens, mas enfim!) e diz que quer ser instrutor de “free diving”,
não em Inglaterra, disse ele a queixar-se das águas britânicas, lamacentas,
escuras e frias. Ficamos com os contactos de toda a gente para depois mantermos
contacto pelo facebook!
De
tarde fomos até uma praia deserta para ver ovos de iguanas, mas acabamos por
ser atacados por moscas enormes que nos mordem a pele! Eu fui logo para o barco
para fugir delas. No barco, um dos pescadores, meteu conversa comigo e disse
que era cozinheiro, que adorava comer (via-se pela pança enorme que lhe saltava
para fora dos calções de banho) e que adorava o mar e os animais. Começou a
imitar os sons dos animais da região e eu quase fiz xixi nas cuecas de tanto me
conter para não rir na cara do senhor... Ele achava que imitava bem, de
certeza, mas foi tão cómico vê-lo muito concentrado, de olhos fechados (como
quem canta o fado), de cabeça erguida e a imitar os sons do leões marinhos, dos
pássaros, das iguanas (que quase não fazem som absolutamente nenhum) e dos
pinguins! Bem, só visto! Disse que quando eu quisesse me levava a praias
interditas a estrangeiros... Disse-lhe logo que não tinha tempo, porque eu e o
meu MARIDO tínhamos que ir para o Valkyria. “AH! Tienes marido...”, disse ele.
Fino! Já queria uma estrangeira loira e de olhos verdes para ele. Lol!
Voltamos
para o “Valkyria” no final do dia, jantamos e começamos a viagem para San
Cristóbal. À noite costumamos jogar cartas, ao Shithead (cabeça de merda), ao
Uno, ou Horse Race (corridas de cavalo). Todos estes jogos são de cartas e o
Horse Race e o Shitehead são os mais divertidos! Depois ensinamos! Eu já fui
Shithead 3x!
Quarta-feira (3º dia de navegação)
A
viagem até San Cristóbal foi terrível! O mar estava muito agressivo e picado, o
que fazia com que o barco balouçasse por todo o lado. Passei bastante mal e nem
o enjomin me salvou. Felizmente lembrei-me de ir dormir e consegui manter o
conteúdo do meu estômago cá dentro, apesar de por muitas vezes ter achado que
não ia conseguir segurar. Não custou muito a adormecer (estava super cansada) e
passou.
Quando
acordamos já o barco estava atracado no porto de San Cristóbal, uma vila piscatória
muito bonita e grande por sinal. Ouvimos a campainha tocar (sinal que a comida
está na mesa ou que a lancha que nos leva aos sítios vai partir), saltamos da
cama e fomos tomar o pequeno-almoço. A cada refeição feita mais nos
surpreendem! Já comemos torradas, panquecas, fruta, ovos, sumos de variados
sabores, chás, cafés, leite, iogurtes maravilhosos de tão cremosos e saborosos
que são... uma maravilha!
Partimos
para ir conhecer praias desertas, fazer snorkelling (desta vez sem tubarões!),
descansar na praia, comer a bordo da lancha e tirar fotos magníficas. Voltamos
a ver os “Blue Footed Boobies”, desta vez em maior quantidade, e mais uma
catrafuada de outros pássaros. Vimos mais leões marinhos e iguanas. Quando
chegou a altura de fazer snorkelling, eu perguntei se havia tubarões ali e o
Roberto (o nosso guia super simpático) disse que não, que era impossível porque
a água ali era muito baixa e eles não vinham para ali com medo de não
conseguirem sair depois. Eu sou a única a ter medo dos tubarões de toda a gente
com quem já nos cruzámos em todas as viagens que fazemos. Toda a gente me diz
que não fazem mal, mas o medo é irracional e eu sei que eles não me vão morder,
que são pacíficos, etc, mas tenho medo de me assustar, de entrar em pânico,
começar a engolir água e afogar-me. Não gosto de descargas de adrenalina e
tenho medo de vertigens, o que debaixo de água acontece algumas vezes, porque
não se vê o fundo. Mas desta vez o Roberto prometeu pela vida dele que eu não
ia ver tubarões ali e aqui vou eu!! Lancei-me à água e comecei a fazer
snorkelling em águas cristalinas azul turquesa. Parecia uma piscina. Não vi peixes
quase nenhuns, só uns puffer fish (peixe balão) e uns quase microscópios, mas qual
não foi o meu espanto quando de repente aparecem leões marinhos para brincar
connosco! Foi espetacular!!! Brincavam com o ar que lhes saía dos pulmões,
ficando muito sérios a ver as bolhas a subir e aproximavam-se de nós e
rodopiavam à nossa volta, tocavam com o bico na areia, pegavam em pedras
debaixo de água, atiravam-nas ao ar e voltavam na nossa direção a
desafiarem-nos a fazer o mesmo. Quando começamos a imitá-los, eles imitavam-nos
a nós e parecíamos crianças a rodopiar e a brincar debaixo de água. Depois o
Roberto levou-nos às pocinhas, o sítio onde estão as crias a brincar e
mostrou-me como se fazia para as chamar. Pus a máscara de mergulho como o
Roberto fez, sem o tubo de respiração na boca e pus a cabeça debaixo de água e
soltei o ar, fazendo bolhinhas na água. Eles aproximavam-se curiosos e vinham
cheirar o nosso nariz!!! Foi lindo!! Uma experiência inesquecível... para mal
dos nossos pecados, esquecemo-nos do cartão da máquina fotográfica (a Rollei,
que tira fotos debaixo de água) no Valkyria e não pudemos tirar fotos desta
cena maravilhosa! Ficamos muito tristes... Mas ficou na nossa memória para
sempre! Crias de leões marinhos a virem cheirar-nos o nariz debaixo de água e
fora de água. Fazem um som tipo cabritinhos quando chamam por nós... é delicioso!!!
A
seguir voltamos para a lancha para almoçar a bordo e a seguir fomos a mais uma
praia deserta, cheia de pequenos caranguejos cor de laranja, que fogem a sete
pés sempre que nós nos aproximamos deles. O problema destas praias desertas são
as moscas que nos picam todos e só se está bem dentro de água. O casal inglês
que estão casados há um ano e meio, adormeceram e foram todos picados nas
pernas... uma coisa a melhorar nas Galápagos: acabem com as moscas sugadoras de
sangue humano! Lol!
Voltamos
ao Valkyria e foram todos visitar a vila de San Cristóbal e eu preferi ficar no
barco, porque está muito calor aqui e só me apetece ficar à sombra e a comer um
dos iogurtes maravilhosos deles. Hoje de manhã quando fomos ver os “Blue Footed
Boobies” apanhei um escaldão num espaço de 20 minutos e sim, pus protector
factor 50!! Não se esqueçam que estamos no equador, no início do hemisfério sul,
entre a linha 0 e a -1! Mais perto do sol era impossível!
Enquanto
eles foram visitar San Cristóbal, o capitão e eu pusemo-nos na treta e ele
disse-me que era professor de danças. Eu disse-lhe que adorava salsa e ele
tratou logo de chamar um dos membros da tripulação para dançar cumbia (nunca
tinha ouvido falar!) e salsa comigo. Cumbia é uma mistura de merengue e salsa.
Acho
que o cozinheiro (de nome Gallo Pinto, uma comida típica do Ecuador - arroz com
feijão - de diminutivo Gallito e que nem um metro e meio de altura tem) se
apaixonou por mim e pela Rebecca (a australiana), porque ele não nos larga.
Temos as duas olhos claros (ela azuis e eu verdes) e ele deve gostar... E como
eu fiquei sozinha com eles no barco, ele levou-me numa excursão pelo porto de
San Cristóbal num barquito de borracha com motor. Mostrou-me as casitas, os
barcos, contou-me histórias de há vinte anos atrás, mostrou-me os lobos
marinhos e depois já no Valkyria de novo, só queria dançar comigo e dar-me de
comer. Deu-me uma taça do iogurte maravilhoso deles (umas vezes são de morango,
outras de pêssego) e uma banana, mostrou-me como fazia o arroz e a “chicken”
(como ele diz) para o nosso jantar. Quis dar-me um abraço e aproveitou logo
para me dar um chocho no pescoço. Lol! E disse que na boca era para o meu
marido! Cheio de boas intenções o senhor Gallito, mas é muito esquecido,
coitado, porque perguntou-me 3 vezes de onde eu era e passados uns minutos de
eu dizer “Portugal”, ele dizia que gostava muito de ir visitar a República
Checa ou a França ou outro país qualquer... Lol!!! E sempre que passa por mim
pergunta-me “Como te llamas?” e eu respondo “Filipa” e ele diz sempre o mesmo
“Filipina!” e ri-se! Coitadito... é velhinho já! Mas muito querido. Sempre que
passa por nós as duas canta “Mi amor, escuta-me una vez más! Mi corazón es
tuyo!” Lol!!!
A
Rebecca, o Jonathan e o Paul vão embora hoje e acho que o barco vai ficar mais
triste e parado, porque eles eram os mais animados de todos. Entretanto, a
Sophie também foi embora ontem e entraram mais 4 pessoas: 2 suíças (Debby e
Corinne), uma inglesa e um alemão. O alemão chegou de saia e parecia que ouvia
a voz do meu Pai na minha cabeça a dizer “que figura!”. A inglesa chama-se
Canina... sim, sim, Canina! Não é Carina, é mesmo Canina, a coitada! Nem
comento... A Debby e Corinne são caladinhas, apesar da Corinne (que é
cabeleireira) andar a fazer-se ao piso do Paul, que vai embora hoje. Vamos ver como
vai ficar a animação do barco depois da partida deles.
Quinta-feira (4º dia de navegação)
Ontem
à noite decidimos beber Cuba Libres e jogar às cartas. Foi super divertido e só
nos deitamos quase à meia-noite, o que é uma loucura aqui, porque na maioria
das vezes às 9h já estamos na cama, de tão cansados que estamos.
Hoje
acordámos e já estávamos atracados de novo em Puerto Ayora, na ilha de Santa
Cruz. No nosso itinerário está a ilha Santa Fé, um pouco afastada de Santa
Cruz, para o lado direito.
Fomos
num “speed boat” até lá, os pescadores pescaram um Oahu (não sei a tradução!) e
estivemos a fazer snorkeling com leões marinhos, mas ontem foi
significativamente melhor, porque os leões marinhos interagiam mais connosco.
Chegavam mais perto e estavam mais curiosos em perceber quem éramos nós e o que
fazíamos ali. Nunca mais me hei-de esquecer do bebé a tocar-me no nariz!! Foi
maravilhoso! Os de hoje só nadavam ali perto, olhavam mas não se chegavam
perto. Almoçamos a bordo (o peixe que pescámos) e depois fomos à Playa
Escondida, uma praia na costa este da ilha Santa Cruz, que parece uma piscina
rodeada de rochas negras que formam uma baía protegida da ondulação exterior do
recife e de animais “indesejados” (no meu caso!). Andámos a nadar e a fazer
snorkeling, vimos uma “eagle-ray”, duas “sting-ray” e uma serpente marinha.
Nada de extraordinário, comparado com o dia anterior. Saímos, nadamos até ao
barco e viemos embora para Puerto Ayora, até ao “nosso” tão desejado Valkyria!
So espero que tenham poupado uns trocos para ajudarem a pagar os antidepressivos à malta que ficou!!!!..
ResponderEliminarQue sonho de ferias macacos.
Eheh, este sítio é a tua cara! Tá a custar muito deixar tudo para trás e voltar à realidade. Abraço macaquinhos e beijo ao Pedrocas
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